Lembra da "montanha de código" que a SCO dizia ter sob sua propriedade no kernel Linux?
Trezentas e vinte e seis linhas. Isso mesmo, 326. Este é o volume da "montanha de código" alegadamente de sua propriedade que a SCO dizia que a IBM havia inserido no kernel Linux ilegalmente. Comparadas com as 700.000 linhas de contribuição da IBM ao kernel Linux, é uma gota d'água no rio São Francisco.
Mas a história não termina por aí: agora que o processo da SCO contra a IBM começa a se aproximar do julgamento, mais documentos vão sendo discutidos publicamente, e podemos até saber qual a natureza destas linhas. E segundo o que já se divulgou, a maior parte delas são comentários(!), headers padronizados (arquivos de definição de funções padronizadas) e outros trechos sobre os quais não se pode alegar propriedade.
Aguardemos os próximos capítulos!